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Entenda se, de fato, trabalhar como pessoa física é a melhor escolha!
No artigo de hoje, você entenderá se trabalhar como pessoa física é uma boa escolha para que trabalha na área de saúde
Se você trabalha na área de saúde, em algum momento da sua atuação, possivelmente, você já deve ter se perguntado se trabalhar como pessoa física é a opção mais adequada, ou mesmo se existem formas mais eficientes para desenvolver suas atividades.
Essa dúvida é algo comum, inclusive, importante para que você possa otimizar seus resultados.
Pensando em ajudar você a lidar com ele de forma mais segura, preparamos o presente artigo.
Por meio dele, você entenderá como o trabalho na área de saúde funciona, ao atuar como pessoa física, o que é a tributação de trabalhar como pessoa física e muito mais. Confira!
Como funciona o trabalho como pessoa física?
Existem várias maneiras pelas quais um profissional da área de saúde pode atuar, ao trabalhar como pessoa física.
Por exemplo, poderá ser contratado sob o regime CLT, tendo sua carteira assinada, também poderá prestar serviços como autônomo…
Nesse sentido, um dos pontos importantes que devem ser considerados consiste no atendimento às questões tributárias, sendo que um dos impostos mais presentes no dia a dia daqueles que optam por trabalhar como pessoa física é o IRPJ.
O seu cálculo demanda entendimento de regras específicas, sendo que existe a possibilidade de utilizar algumas despesas para abater da base de cálculo.
É preciso se atentar, também, à obrigatoriedade de cumprir algumas outras obrigações, como o envio anual da Declaração do Imposto de Renda.
Dito isso, separamos alguns artigos que vão ajudar você a lidar com as suas finanças ao atuar na área de saúde:
- Montar uma clínica: quais os trâmites?
- Tenha 100% de segurança e não se preocupe com documentos e números a partir de uma contabilidade digital em sua clínica
- Planejamento Financeiro: Finanças Pessoais x Finanças Empresariais
O que é uma pessoa jurídica?
Outra forma de atuação consiste na abertura de uma pessoa jurídica.
Ela consiste em uma entidade criada por uma ou mais pessoas físicas, ou outras pessoas jurídicas, com um determinado propósito, por exemplo, prestar um serviços, fabricar determinados tipos de produtos ou comercializar mercadorias.
Sua operação deve seguir regras próprias, as quais vão dizer desde como o empreendimento deverá ser aberto até a forma como os tributos devem ser recolhidos.
Uma das vantagens que profissionais da área de saúde encontram ao atuar sob forma de pessoa jurídica está relacionado ao cálculo de impostos.
Isso acontece, pois existem modalidades diferentes de apurá-los.
Sendo assim, os valores a recolher também podem variar muito, o que, muitas vezes, proporciona uma carga tributária mais reduzida, se comparada àquela ligada à pessoa física.
O que é necessário para legalizar?
É importante trazer que, para abrir uma empresa, é preciso seguir alguns trâmites.
Por exemplo, você deverá se registrar na Junta Comercial ou no cartório, também precisará obter inscrição na Receita Federal para obter o seu CNPJ, deverá inscrever-se na prefeitura do seu município ou mesmo na Secretaria da Fazenda do estado no qual irá atuar, além de várias outras exigências, como alvará junto à Vigilância Sanitária.
Cada uma das inscrições necessárias poderá requerer de você documentos diferentes, o preenchimento de formulários específicos, bem como escolhas que poderão, inclusive, impactar o caixa da sua empresa no futuro — como, por exemplo, o regime tributário que será usado para recolher seus impostos.
Como funciona a tributação?
Uma das vantagens de atuar como pessoa jurídica, como já dissemos, está na maior possibilidade de escolha sobre em qual regime tributário recolher os impostos da empresa.
Isso ocorre porque, no Brasil, temos diferentes enquadramentos tributários, os quais vão direcionar como os impostos devem ser calculados, sendo que os principais são:
- Simple Nacional: destinado aos empreendimentos que tiverem faturamento anual e, no máximo, R$ 4,8 milhões; tem como propósito disponibilizar uma menor carga tributária para a empresa;
- Lucro Presumido: nessa modalidade, o IRPJ e a CSLL devem ser apurados sobre o lucro que o Estado presume que a empresa terá em um determinado período. O PIS e a Cofins possuem alíquotas menores do que a utilizada no Lucro Real. Podem optar por ele aquelas empresas que não estiverem obrigadas a recolher pelo Lucro Real;
- Lucro Real: regime tributário obrigatório a aqueles empreendimentos que têm faturamento que ultrapasse R$ 78 milhões ao ano e que desenvolvem determinadas atividades, como algumas ligadas à área financeira. Qualquer empresa pode apurar por ele, contudo costuma ser evitado, pois é tido como o que oferece maior carga tributária, o que nem sempre é verdade.
Se, em vez de trabalhar como pessoa física, você preferir abrir um empreendimento, escolher entre as diferentes modalidades pode não ser algo tão fácil.
Isso porque é importante conhecer, em profundidade, a legislação que rege cada modalidade de regime, saber os possíveis resultados que sua empresa terá ao longo dos próximos meses e entender como seus resultados poderão impactar a tributação.
planejamento tributário ajuda você a lidar com essas questões e a entender quais as melhores opções, permitidas por lei, ligadas ao cálculo de impostos.
É vantajoso trabalhar como pessoa física ao atuar na área de saúde?
Dito isso, é importante trazer que trabalhar como pessoa física, na maioria das vezes, não se mostra uma alternativa vantajosa, principalmente quando se trata do recolhimento de tributos.
Contudo, é fundamental ter apoio especializado para saber quais as melhores opções levando em consideração a sua realidade.
Lembre-se que nem tudo o que é vantajoso para um colega de profissão seu também será para você, variáveis pequenas podem influenciar de forma significante todo o seu resultado.
No link abaixo, você conhecerá quem tem a expertise necessária para ajudar você a entender se trabalhar como pessoa física é, de fato, o mais adequado para você:
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Percebemos, ao longo da nossa conversa, que trabalhar como pessoa física nem sempre será uma estratégia vantajosa, principalmente considerando que atender como pessoa jurídica traz mais opções em relação à tributação.
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